terça-feira, 18 de setembro de 2007

O doce não seria Doce se não fosse pelo Amargo!




E mesmo sem te ver

Acho até que estou indo bem

Só apareço, por assim dizer

Quando convém

Aparecer ou quando quero

Quando quero

Desenho toda a calçada

Acaba o giz, tem tijolo de construção

Eu rabisco o sol que a chuva apagou

Quero que saibas que me lembro

Queria até que pudesses me ver

És, parte ainda do que me faz forte

E, pra ser honesto

Só um pouquinho infeliz

Mas tudo bemTudo bem, tudo bem...Lá vem, lá vem, lá
vem

De novoAcho que estou gostando de alguém

E é de ti que não me esquecerei

Tudo bem, tudo bem...Eu rabisco o sol que a chuva
apagou

Tudo bem, tudo bem...Acho que estou gostando de
alguém

Tudo bem, tudo bem...


Giz-legião Urbana
Esses são dias incomuns
e desesperados.
Inertes, DE FATO

2 comentários:

Anônimo disse...

E não me esquecerei...

:-]

Anônimo disse...

Somos frutos do que pensamos.
Dizes-me o que sentes, então dizerei o que faço;

ès tão apreciada por mim.
ùnicamente ela - Andrya.